segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Etapa 4 - Aula-tema: A escrita dos cálculos e as técnicas operatórias.

Passo 1: Pesquisar, na bibliografia complementar sugerida neste passo, as diferentes formas de registrar os cálculos e técnicas operatórias.

Zolthan Paul Dienes – Matemático
Método – Exercitar a lógica e desenvolver o raciocínio abstrato.
O método consistia em utilizar blocos lógicos e materiais multibase para que os alunos aprendessem por meio de objetos concretos e por meio de suas experiências cotidianas.
Para ele os jogos são importantes, pois colocam as crianças em situações que provavelmente vivenciarão e os jogos permitem que elas aprendam a se adaptar a situações diferentes, trabalhar o lúdico leva a criança a perceber o mundo.
Para o autor trabalhar com jogos matemáticos faz despertar o interesse pelo aprendizado e desenvolve habilidades importantes para as operações matemáticas instigando o aluno a buscar novos conhecimentos.
O material multibase é conhecido também por material dourado.
Por meio desses materiais a criança aumenta seu grau de entendimento sobre o sistema de numeração decimal.

Constance kamii
Para a autora a criança é ativa e curiosa e não aprende matemática memorizando e sim envolvendo-se com a resolução de situações-problemas, utilizando conhecimentos oriundos de sua inserção familiar e social.
A autora trata da autonomia infantil e formas de utilizá-la positivamente na educação, menciona também que o cálculo mental tem sido pouco explorado pelos currículos escolares e por professores em geral.
Ela menciona que o cálculo mental deve ser estimulado desde as séries iniciais.

Barry J. Wadsworth
O autor destaca em sua obra a Piaget para professor da pré-escola e do 1º grau.
Piaget sugere que se componham jogos como forma de exercícios sobre símbolos e regras, observando no processo o desenvolvimento da criança.
Pela teoria Piagetiana é pela abstração reflexiva que se dá a construção de uma estrutura numérica pelas crianças.

Passo 3
1- Pesquisar sobre a importância do cálculo mental para a construção do conceito de número.
Ao fazer o cálculo mental à criança percebe que pode ter mais de um caminho para resolver a situação, o problema, por meio dele ela pode aprender a pensar em estimativas, em probabilidades, aproximações, por exemplo, ao resolver uma conta pode chegar mentalmente a um resultado aproximado. Também desenvolve a habilidade de notar as propriedades associativas unindo dezenas com dezenas, unidades com unidades, assim procura unir as possibilidades viáveis, outro exemplo à criança percebe que quatro é o mesmo que dois mais dois e assim por diante, e muitas vezes não conhece os termos.
Desde pequenas muitas crianças vão às compras com os pais e “fazem” matemática antes mesmo de serem apresentadas as definições de operações, fazem poupança, compreendem o valor de dinheiro se o que tem da ou não para comprar algo que querem.
Infelizmente a escola descarta todo esse saber que a criança já traz consigo. O cálculo mental esta presente em nossa vida no dia a dia, fazemos a todo o momento mesmo sem perceber que estamos fazendo, quando se vai a uma simples padaria comprar pão sabemos pela quantidade de pães que queremos e sabendo do valor pelo quilo quanto dinheiro precisou levar conosco, enfim, o cálculo mental se apresenta de diversas formas em nosso dia a dia, ao olhar a hora, ao comprar algo, ao conferir o troco, etc. então porque não desenvolver esta habilidade em sala de aula? As crianças já sabem de certa maneira fazer o cálculo mental, ao professor cabe desenvolver estratégias para que esta habilidade possa ser aprimorada.
Partindo sempre de situações problema e situações que pertençam ao cotidiano das crianças é uma proposta de estratégia que pode colaborar para as táticas que o professor optar em utilizar.


2. O sexto relatório parcial, consiste na elaboração de um slide, com considerações do grupo a respeito da concepção de cálculo mental.






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