Passo
1:
Pesquisar, na bibliografia complementar sugerida neste passo, as diferentes
formas de registrar os cálculos e técnicas operatórias.
Zolthan
Paul Dienes – Matemático
Método – Exercitar a lógica e desenvolver o
raciocínio abstrato.
O método consistia em utilizar blocos lógicos
e materiais multibase para que os alunos aprendessem por meio de objetos
concretos e por meio de suas experiências cotidianas.
Para ele os jogos são importantes, pois
colocam as crianças em situações que provavelmente vivenciarão e os jogos
permitem que elas aprendam a se adaptar a situações diferentes, trabalhar o
lúdico leva a criança a perceber o mundo.
Para o autor trabalhar com jogos matemáticos
faz despertar o interesse pelo aprendizado e desenvolve habilidades importantes
para as operações matemáticas instigando o aluno a buscar novos conhecimentos.
O material multibase é conhecido também por
material dourado.
Por meio desses materiais a criança aumenta
seu grau de entendimento sobre o sistema de numeração decimal.
Constance
kamii
Para a autora a criança é ativa e curiosa e
não aprende matemática memorizando e sim envolvendo-se com a resolução de
situações-problemas, utilizando conhecimentos oriundos de sua inserção familiar
e social.
A autora trata da autonomia infantil e formas
de utilizá-la positivamente na educação, menciona também que o cálculo mental
tem sido pouco explorado pelos currículos escolares e por professores em geral.
Ela menciona que o cálculo mental deve ser
estimulado desde as séries iniciais.
Barry
J. Wadsworth
O autor destaca em sua obra a Piaget para
professor da pré-escola e do 1º grau.
Piaget sugere que se componham jogos como
forma de exercícios sobre símbolos e regras, observando no processo o
desenvolvimento da criança.
Pela teoria Piagetiana é pela abstração
reflexiva que se dá a construção de uma estrutura numérica pelas crianças.
Passo
3
1- Pesquisar sobre a
importância do cálculo mental para a construção do conceito de número.
Ao fazer o
cálculo mental à criança percebe que pode ter mais de um caminho para resolver
a situação, o problema, por meio dele ela pode aprender a pensar em
estimativas, em probabilidades, aproximações, por exemplo, ao resolver uma
conta pode chegar mentalmente a um resultado aproximado. Também desenvolve a
habilidade de notar as propriedades associativas unindo dezenas com dezenas,
unidades com unidades, assim procura unir as possibilidades viáveis, outro
exemplo à criança percebe que quatro é o mesmo que dois mais dois e assim por
diante, e muitas vezes não conhece os termos.
Desde pequenas
muitas crianças vão às compras com os pais e “fazem” matemática antes mesmo de
serem apresentadas as definições de operações, fazem poupança, compreendem o
valor de dinheiro se o que tem da ou não para comprar algo que querem.
Infelizmente a
escola descarta todo esse saber que a criança já traz consigo. O cálculo mental
esta presente em nossa vida no dia a dia, fazemos a todo o momento mesmo sem
perceber que estamos fazendo, quando se vai a uma simples padaria comprar pão
sabemos pela quantidade de pães que queremos e sabendo do valor pelo quilo quanto
dinheiro precisou levar conosco, enfim, o cálculo mental se apresenta de
diversas formas em nosso dia a dia, ao olhar a hora, ao comprar algo, ao
conferir o troco, etc. então porque não desenvolver esta habilidade em sala de
aula? As crianças já sabem de certa maneira fazer o cálculo mental, ao
professor cabe desenvolver estratégias para que esta habilidade possa ser
aprimorada.
Partindo
sempre de situações problema e situações que pertençam ao cotidiano das
crianças é uma proposta de estratégia que pode colaborar para as táticas que o
professor optar em utilizar.
2. O sexto relatório
parcial, consiste na elaboração de um slide, com considerações do grupo a
respeito da concepção de cálculo mental.
Muito Bom.
ResponderExcluirProf. Lourival